sábado, 7 de agosto de 2010

prólogo

Arturo e Flor, desta vez não se seguirá a normal história de amor e os vícios escaldantes de relações que acabam em visitas ao consultório de algum psiquiatra psicopata. Nem sequer se mencionam os nomes, essa coisa fica para depois.


Anjos nem vê-los, apenas os sete diabos que entram dentro de um peregrino louco que confunde sonhos com realidade. 


E o pior é que a salvação do mundo antes anunciada nem sequer é do lado do bem, muito menos do mal, apenas umas valentes dores de corno afectam o Paraíso e o Inferno e o fulano a que se ousa chamar herói um mero corruptor de almas e conceitos...

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