terça-feira, 8 de março de 2011

prólogo

Quando se entende a função da alma e ela se supera ao corpo tudo passa a ser possível.

Aqui ninguém ama por obrigação, nem há seres perfeitos ou suficientes ladrões de almas que provoquem a debandada dos justos deste planeta.

Arturo, Flor e os outros setenta peregrinos soltam finalmente a sua força para um mundo perdido.

Entre dimensões e confusões extremadas seguem-se desvairados os peregrinos da sagrada loucura, rumo ao silêncio perfeito.

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