quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Prólogo

Não chega o anonimato, há que queimar as consciências, os desejos, as atitudes dos que não querem saber, mas, sobretudo dos que se interessam pelo lado menos obscuro da vida.

Arturo é um crente, profundamente desiludido com o vazio de acções.

Não será ele a evitar a inquisição acelerada das consciências que se auto-inutilizam, apenas a salvar aqueles que se permitem ver a luz no meio das trevas aparentemente infinitas.

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